domingo, 22 de dezembro de 2019

Macaco Galáctico - Os três conselhos de honra

"Os três conselhos de honra" 

Ascolta bene, 


Como forma de demonstrar o enorme respeito e admiração por cada seguidor, compartilho a história chamada "três conselhos de honra" contida no livro, que engloba a maior sabedoria exposta na Obra em seu Segundo Volume. 

Que os ensinamentos compreendidos nesta simples narrativa seja de enorme reflexão e aplicação prática em sua vida cotidiana. 

|PRÓLOGO | 
Tre consigli d'onore:

Ascolta questa belíssima história difundida entre os contos sicilianos, oscilando entre o boato e a realidade. A primeira vez que a escutei foi quando jovem, tuttavia nunca me fugiram os pequenos detalhes ou qualquer dos ensinamentos nela inseridos.

Allora, ascolta bene, sì?

Durante uma devassa seca, causada áridos verões que assolara a província siciliana, não havia sequer uma plantação que não tivesse murchado e secado seus frutos, nenhuma espiga de milho, ramo de videira ou broto de trigo conseguiram suportar a escassez de meses sem chuva.

O gado padecia junto com as ovelhas, a fome se tornara companheira de todas as mesas dos pobres, os acompanhando desde o raiar do dia até o anoitecer.

Uma caneca de leite com um pouco de vinho branco era o jantar de muitas crianças, o suficiente para anestesiar o estômago faminto e consolar os prantos infantis. 

Destarte, em um pequeno vilarejo aos arredores da Catania, residia um esmarrido lavrador de uvas com sua jovem esposa. Apaixonados e recém-casados, o casal morava sem conforto ou luxo em uma choupana de paredes de madeira e telhado construído com palha dourada, daquelas entrelaçadas por cordas feitas dos ramos das videiras secas.

Incitado pela fome e desesperado por não suprir as despesas de casa, observando sua mulher perder peso a cada dia por caminhar longas distâncias para recolher água deletéria em um poço local, o pobre lavrador tomou uma drástica decisão diante do seu maior dilema: ou buscava ajuda de um clã local ou padeceria junto com sua família em poucas semanas.

O agricultor caminhou algumas horas pelas montanhas, desde o seu pequeno pedaço de terra até a reluzente cidade na costa da ilha.

Seu pai, em tempos remotos, trabalhou anos em um vinhedo pertencente ao Capo de uma suntuosa famigliada Catania. O lavrador estava disposto a procurá-lo e rogar por ajuda. Davvero, era sua única alternativa antes que ele e sua mulher sucumbissem.

Naquela época, os negócios de todos os clãs sicilianos realizados na América cresciam exponencialmente.

Nesta perspectiva, como um milagre do capitalismo clandestino, o dinheiro fluía como rios e seu leito irrigava os investimentos e os subornos que molhavam os bolsos dos políticos, burocratas e carabinieri de toda Sicília.

O Capo ao reconhecer a feição do filho de seu antigo empregado e ao observar seu pálido rosto marcado pelos ossos, compadeceu-se do lavrador e propôs um acordo assim que ele se atirou sob seus pés implorando por ajuda.

Naquela mesma semana, o Capo viajaria para Boston, local em que iria morar para controlar de perto o novo cassino construído por sua família.

Visto que era adepto das velhas tradições, não confiava em ninguém daqueles nascidos na América. Para ele, a presença de sicilianos naquele empreendimento era necessária.

  O acordo firmado era simples e claro. Foi acordado que se o lavrador acompanhasse o Capo em sua viagem, receberia uma boa quantia em dinheiro, além de ter uma enorme chance de galgar vários degraus na sua vida financeira.

O lavrador, sem refletir muito sobre o convite, prontamente aceitou a proposta, ciò nondimeno fez apenas uma única ressalva. Pontuou que a Sicília sempre seria seu verdadeiro lar e que iria para a América até que chegasse o dia em que poderia retornar e dar um bom futuro a sua esposa. Em sua imaginação, como uma criança inocente, seus dias longe de casa seriam breves e poderia abandonar la malavita a qualquer momento. 

O lavrador retornou no dia seguinte para sua casa, objetivava juntar suas poucas roupas e pertences para a longa viagem. Aproveitou seus últimos momentos para entregar nas mãos de sua esposa um envelope com um bolo de Lira, dinheiro adiantado pelo Capo.

Feitas suas ultimas ponderações a respeito das nuances da pequena propriedade, ele abraçou sua mulher e, com os olhos em brasa de lágrimas, prometeu que voltaria na primeira oportunidade de dar a ela tudo que merecia. Jurou, ainda, que jamais a deixaria de amar e não teria outra mulher em seu leito. E assim, com um beijo pactuaram.

Durante longos dez anos, o lavrador tornou a segunda maior autoridade nos negócios financeiros do Cassino. Trabalhava fielmente ao lado de seu Capo com muito empenho e, como consequência lógica de tanta dedicação aliada a uma inteligência enorme, subiu vários e vários degraus na escada de ossos. Tornara-se uomo d’onore. 

 Inúmeros atos que nunca imaginou cometer o obrigaram a aprender a lidar com a dor de sua consciência.

Era notório em seus olhos que aquele homem bem vestido e suntuoso não era mais o lavrador fraco e caipira de antes. Ainda assim, mesmo em tantos anos longe de sua esposa e rodeado de belas mulheres, dinheiro e poder, ele não quebrou em momento algum sua promessa e se manteve longe de qualquer mulher estranha.

Rico e poderoso, o antigo lavrador olhou para tudo que conquistou nos ininterruptos anos de trabalho e sentiu que era chegada a hora de sua partida. A forte vontade de retornar ao seu lar havia desabrochado em seu peito.

Pediu receosamente ao Capo que lhe permitisse deixar os negócios firmados na América e retornar para a Sicília. Vaffanculo! A deserção em uma famiglia era algo inimaginável!

Diante da solicitação, logo após dias em silêncio sem dar uma resposta, o Capo concedeu o pedido, mas impôs duas opções: o lavrador antes de partir deveria escolher entre receber todo o dinheiro por ele conquistado nestes anos de lealdade ou receber três conselhos.

Abalado e bastante surpreso, visto que não planejava tal dilema, o lavrador compreendeu que a proposta era na verdade uma sutil ameaça e penitência pela deserção, certo que era impossível deixar a malavita sem uma consequência. Por aceitar aquele destino, escolheu receber os três conselhos.

De forma tranquila e mansa, o Capo segurou em seu ombro e disse calmamente:

- Durante todos esses anos neste nosso meio, você aprendeu mais do que poderia em séculos naquela sua pequena fazenda. Mas não se engane, existem três lições que ainda não aprendeu. Eu demorei a vida inteira para considerá-las e neste momento, como um pai faz piedosamente com seu filho, eu as ensinarei! Não confie em ninguém que se ofereça para ajudá-lo quando não requisitar; esteja atento a tudo ao seu redor, mas nunca se intrometa em nada que não for da sua alçada e, o mais importante de todos os conselhos; quando estiver irritado, jamais tome qualquer decisão sem analisar os fatos.

Após uma longa conversa, o Capo pegou um pedaço de cassatedda di sant'Àgata que estava no frigobar, caminhou até seu escritório e, após alguns minutos, voltou com um embrulho e, entregando-o nas mãos do lavrador, disse que era um presente para comer assim que sentasse a mesa com sua esposa na Sicília.

Naquela mesma noite, o antigo lavrador partiu rumo ao lar. Com uma pena mala contendo suas roupas, documentos, pequenos pertences e o embrulho, foi escoltado por dois homens de confiança do Capo até o porto de Boston.

Ao fim de três dias em viagem marítima, aportou exaurido na capital da ilha siciliana. Para fugir da fiscalização alfandegária na América, navegou em um navio cargueiro, cujo capitão de leme era seu conhecido.

Palermo havia se desenvolvido exponencialmente, o lavrador estava deslumbrado com as intensas mudanças. Seus distritos, lojas e zonas comerciais estavam mais dinâmicas e iluminadas.   

Ao tomar um café em um simples estabelecimento no porto palermitano, o lavrador foi abordado por um homem, muito bem aparentado, que estava no mesmo balcão comendo cuccia.

Durante uma conversa despretensiosa, o simpático homem ofereceu carona para a Catania, vez que, conforme afirmava, iria para Siracusa naquele mesmo dia.

Antes de sair da caffetteria, em um momento de lucidez, o lavrador se recordou do primeiro conselho de seu Capo. Por ser supersticioso quanto aos conselhos, portanto, recusou a carona.

Cansado, o lavrador hospedou-se em uma simples pousada para passar a noite. Antes de adormecer, ligou um pequeno aparelho sob sua mesa e ouvindo o desregulado rádio, que chiava muito, soube das alarmantes notícias de um assassino em série que estava a agir em Palermo, oferecendo carona no porto e, depois de matar suas vítimas, desovava os corpos em Siracusa.

Antes do amanhecer, uma enorme confusão no corredor da pousada acordou os hóspedes. Gritos e insultos faziam parte de uma briga.

O colega de quarto do lavrador levantou depressa da cama ao lado e, sussurrando enquanto ligava um abajur, o chamou para ver o que estava a gerar tamanha algazarra.

 Instantes antes de levantar completamente de sua confortável cama, o lavrador se lembrou do segundo conselho, fechou seus olhos e voltou a deitar. Quando terminou de se cobrir, um estrondo de disparo ecoou pelo corredor.

Um tiro de arma de fogo atingiu a cabeça do colega de quarto assim que abriu bruscamente a porta para saber o que ocorria. O sangue quente espalhou escorreu pelo corredor em meio a gritos.

Após todos os incidentes, o lavrador esperou apenas amanhecer para embarcar em seu ônibus rumo à Catania e, no final da tarde, finalmente estava em seu lar.

Podia avistar as suas pequenas terras abaixo da colina e, bem ao fundo, uma pequena casa de madeira e base de pedra. Não tinha dúvidas, era sua antiga choupana. Emocionado e ansioso, desceu por um caminho íngreme de terra em direção a sua casa.

Após uma cansativa caminhada e com seus lustrosos sapatos de couro, parcialmente sujos de lama cinzenta, rodeou vagarosamente a casa gritando incessantemente o nome de sua mulher.

 Observando que não havia ninguém, aproximou-se de uma janela ao fundo e, ao abrir a tramela, empurrou a lateral da vidraça revelando o quarto de sua esposa.

 Assim que saltou para dentro do recinto, seu coração palpitou com tamanha força ao ver um chapéu de couro masculino e uma bota pendurada na parede. Por um instante, todo o seu mundo havia desabado dentro do seu peito. Estava convicto que sua mulher havia quebrado a promessa, talvez estivesse até casada com outro, vez que nunca respondeu suas correspondências.

O lavrador, tomado pela fúria, retirou-se do interior do casebre e, após encontrar um machado dentre um amontoado de toras de madeiras, escondeu-se atrás de alguns arbustos. Ele estava disposto a esperar sua adúltera esposa e seu novo companheiro para matá-los.

Nesta perspectiva, enquanto triturava todo seu amor em pensamentos agressivos, amaldiçoou o dia em que partiu para a América.

Em um pequeno momento de lucidez, sentindo seu peito palpitar com a intensidade de um trote equino, lembrou-se do terceiro e último conselho dado por seu Capo. O lavrador se sentou sobre um tronco de madeira, jogou o machado no chão de terra batida e debruçou em pranto como un bambino.  

Enquanto sentia suas lágrimas molharem o colarinho de sua camisa, ouviu o remoer de rodas de madeira. Assim que se ergueu em pé, avistou no topo da colina um levantar de poeira, uma charrete se aproximava vagarosamente. Seu corpo permaneceu estático enquanto olhava a carruagem sendo conduzida por sua esposa.

 A mulher, incrédula em seus próprios olhos, não acreditava que estava a sua frente o seu marido. Depois de tantos anos, ele mantinha as mesmas feições.

Ela puxou com enorme força os cabrestos, parando o rebocar dos cavalos. Saltou do banco de cocheiro e correu para abraçá-lo gritando seu nome.

O lavrador manteve-se inerte e em silêncio enquanto sua esposa apalpava firme o seu rosto em lágrimas.

A mulher não compreendendo o que se passava, abriu a pequena portinhola da charrete. Um pequeno garoto desceu com dificuldade, mal conseguia segurar seu bornal de pano.

A mulher chamou a criança pelo mesmo nome do lavrador e ordenou que se aproximasse para conhecer seu pai.

Neste momento, o lavrador sentiu-se completamente estúpido ao interligar os fatos: o chapéu e as botas eram do jovenzinho!

Ao ajoelhar para olhar a criança nos olhos, reconheceu as suas feições no rosto do menino. Não havia dúvida sobre seu parentesco. Suas pálpebras encharcaram como as bordas do Mar Tirreno. Não conseguia acreditar em como, a cada segundo, o seu coração calejado por tantas intempéries amolecia como aço em um forno de forja.

Após entrarem na casa, a mulher abriu a gaveta de uma cristaleira e retirou dezenas de correspondências. Todas estavam com carimbo de devolução.

O suposto endereço de seu marido na América, informado por um dos homens do Capo que permanecera na Sicília, não existia. Poucas semanas após a partida, a esposa do lavrador descobriu sua gravidez.

Durante dez anos, enviou inúmeras cartas ao lavrador, entretanto nunca recebeu nenhuma outra correspondência ou telegrama. Entretanto, mantinha viva em seu coração a esperança do cumprimento da promessa da volta do seu marido.

Ao cair da noite, o lavrador desembrulhou acassatedda di sant'Àgata dado por seu Capo. O pão estava seco, mas ainda possuía uma aparência e cheiro agradável, era um ótimo acompanhamento para a sopa de vegetais servida naquele jantar humilde.

Após uma oração em dialeto siciliano, cada um pegou seu pedaço do pão e se serviram junto ao ralo caldo da sopa.

Assim que o garoto levou um pedaço do quitute à boca, no primeiro mastigar, sentiu pedaços duros como cascalho na massa. Quando cuspiu ao sentir o ranger em seus dentes, revelou entre o alimento dezenas de pequenos diamantes.

O lavrador surpreso ao ver sob a mesa as pedras preciosas, esfarelou o pão com as mãos sob uma travessa de madeira. Outros diamantes caíram e junto a eles um bilhete escrito à mão.  

O papel amarelado revelava em letras cursivas a ríspida escrita do seu Capo em dialeto siciliano. O lavrador abriu o bilhete sob a luz de uma lamparina e leu em voz baixa atentamente.

“Filho meu, desejo que Deus o guie em nossa querida terra, obrigado pelos anos de fidelidade. Mais valioso do que todas essas pedras são os conselhos que te dei. Sob a égide deles eu ergui e mantive um império, sobrevivi diante aos tantos leões que me buscavam tragar. Se você fosse ganancioso e tolo, como erroneamente suspeitei, ao escolher o dinheiro ao contrário dos conselhos, consideraria esta atitude o maior de todos os desrespeitos com esta família. Desta forma, com convicção, eu o mataria! Alegrei-me em demasia ao ouvir de sua boca a escolha mais acertada. Em primeiro lugar, não permitiria que os outros presenciassem uma deserção sem um suposto castigo, isto incentivaria a falta de hierarquia e lealdade. Além disto, como poderia cruzar o oceano com inúmeras malas de dinheiro? Que com estas pedras possam erguer o seu sonho junto à sua família de sangue. Espero que um dia me perdoe por não ter contado sobre seu filho, mas saiba que mantive meus olhos e proteção sobre ele e sobre sua esposa em sua ausência. Cem anos e saúde.”

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

segunda-feira, 20 de maio de 2019

A expulsão

Em porto alegre, estou em 2019 mas isso aconteceu a uns 6 anos, um veio gente fina, estava se relacionando por uma garota de programa, ele era casado e tinha 2 filhos meus irmãos com a ex mulher, e mais dois filhos com a minha mãe eu e o meu irmão barba ruiva. Eles moraram um tempo juntos no trabalho do meu pai o qual eu fazia um estagio. Então foi massa que eu acompanhei toda os tragão deles as cheiraçada, e tambem via meu velho comprando barras de chocolate pra agrada-la, isso era massa. A ex mulher dele então descobriu, e eles brigaram, acabou que meu pai alugou uma casa no nome desta mulher em uma vila em porto alegre . So que a mulher que meu pai se apaixonou colocou uma outra mulher que também era garota de programa na casa. Algum tempo depois o dono da casa ligou pro meu pai reclamando que as mulheres estavam fazendo orgias com os traficantes da área na casa, e as mulheres dos mesmos estavam ameaçando entrar na baia e atirar, tava gerando um conflito geral. A mulher amiga da mulher o qual meu pai estava se relacionando não queria deixar a casa e a mulher que ele se relacionava tinha sumido. Então ele me ligou e disse: Meu precisamos expulsar essa mulher de lá. Então eu disse: ta meu vamo la.
Então chegando la batemos na porta da casa, ela tinha uma casinha para maquina de lavar ao lado da porta e eu fiquei escondido ali enquanto o velho dono da casa batia na porta dizendo que queria falar com ela. Quando ela abriu a porta entao eu dei um pulo de tras da maquininha e peguei ela pelos ombros e falei: sai numa boa senao vai ser pior, agora agora. Ela disse deixa eu pelo menos pegar as minhas coisas, ai falei pra ela esperar ali na rua que a gente alcançava pra ela, ainda me lembro da cena dela saindo exatamente como o chaves naquele dia que ele é expulso da vila, não é uma historia bonita mas foi isso que aconteceu.

quarta-feira, 8 de maio de 2019

palavras ao vento

Esqueça as palavras e pergunte, o que ele me diz sem dizer nada? O que ele esta sentindo agora? Quais as intenções que a pupila te diz?

Alguem gostaria de falar comigo?
whats: 5551982632165

Atenção e Distração

Atenção e Distração

Tem percebido e decifrado as informações que a pupila te da?
Da pra ficar distraido depois de passar no filtro, mas nem tanto.
Tem que prestar atenção na forma como olha os outros, e nos tipos de reações que tem perante uma situação quando não é ele o executor da acão imoral. um olhar puro de reprovação de certos comportamentos pode ser um determinante daquele conceito ser real para aquele ser. Um olhar com sentimento de aprovação pode significar apoio aquele determinado comportamento. 

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Parasita Social

Primeiramente ele te vera como um portal de acesso, a novas possibilidades de nutrientes necessários para sua vida.
Alguns te oferecem tudo outros simplesmente deixam você ser você e te escutam.
Sao faceis de identificar apos algum tempo devido algumas posturas naturais, como : fazer voce ficar girando em torno da vida deles e acelerando seus processos pessoais. Dificilmente serão portais pra voce, porque quando se dedicam a abertura de um novo portal é porque os outros ja foram drenados em sua totalidade, entao são pessoas sem amigos do passado ou familiares, as vezes até tem mas o numero é reduzido e o acesso não é facilitado. Vitimização é algo bem comum nestas pessoas.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Olhar da medusa

Faça força mas não se petrifique quando te derem aquele olhar de medusa com sentimentos de desaprovação e restringindo seu livre arbitrio atraves de chantagem emocional ou te pegando pelas suas fraquezas.

sábado, 12 de janeiro de 2019

Efeitos rapidos com menos luz

Todo o universo faz um esforço para que a luz aconteça. Com entrelaçamento quantico segundo o eistein o efeito fantasmagorico a distancia, é mais rapifo que a velocidade da luz. Como quando nasce uma arvore e leva anos para crescer pode ser cortada em segundos pelo homem.

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Mdança alheia

Estupidez é lutar pela mudança alheia