quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Busão da Alegria

Ocupas a causa é justa
Juiz não vê pois veste a carapuça
Que foi colocada ao longo dos anos
A faculdade o filtro dos malandros
Ta passando fome não tem um teto?
A carapuça não da importância
pois sempre viveu na abundancia
Egoísta, sem social relevância
O Sistema só beneficia a posse
Do Empresario e do latifundiário
O resto é gado só se fode
A cidade esta perdida
Estamos procurando uma saída
Então Larguei de mão
Me fui pro mato encontrar a solução
Quero leva uma pá de irmão
todos aqueles que tiverem disposição
pra viver em paz e harmonia
Na cidade já ta chegando o Bus da alegria
vamo tira onda com a elite da patifaria
Passagem de graça
Não vai te catraca
Sai seu puliça não embaça!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Primeiro Post

Bom aqui coloco um breve resumo do livro Fernão Capelo Gaivota que fala por si só. Gostaria de aqui compartilhar com todos as minhas reflexões no dia a dia, literaturas e escolhas que auxiliam na minha desconstrução, libertação e iluminação. De a sua opinião e vamos fortalecer cada vez mais a nossa consciência, o amor é a lei, amor sob vontade.

Uma gaivota de nome Fernão decide que voar não deve ser apenas uma forma para a ave se movimentar. A história desenrola-se sobre o fascínio de Fernão pelas acrobacias que pode modificar e em como isso transtorna o grupo de gaivotas do seu clã. É uma história sobre liberdade, aprendizagem e amor.

A primeira parte do livro mostra o jovem Fernão Capelo Gaivota frustrado com o materialismo e o significado da conformidade e da limitação da vida de uma gaivota. Ele é confrontado com paixão pelos voos de todos os tipos, e a sua alma descola com as suas experiencias e emocionantes triunfos de ousadia e feitos aéreos. Eventualmente, a sua falta de conformismo à limitada vida de gaivota leva-o a entrar em conflito com o seu bando e virarem-se contra ele. Ele torna-se um banido. Não obstante disso, Fernão continua os seus esforços para atingir objectivo e vôos mais altos, muitas vezes bem sucedidos, mas eventualmente sem o conseguir tanto quanto desejaria. Em seguida ele é encontrado por duas radiantes gaivotas que lhe explicam que ele já aprendeu muito e agora elas estão lá para ensinar-lhe mais. Ele então passa a segui-las.

Na segunda parte, Fernão transcende a uma outra sociedade onde todas as gaivotas desfrutam da paixão pelo vôo. Ele só é capaz de praticar essa habilidade após duras horas de muito treino de vôo. Nesta outra sociedade, o respeito real surge em contradição com a força coercitiva que estava mantendo o antigo bando junto. O processo de aprendizagem, que liga os professores altamente experientes aos alunos dedicados, é aumentado a quase um nível sagrado, sugerindo que esta pode ser a verdadeira relação entre homem e Deus. O autor considera que certamente humano e Deus, independentemente de todas as enormes diferenças, estão compartilhando algo de grande importância que podem vincula-los juntos: "Você tem de compreender que uma gaivota é uma ilimitada ideia de liberdade, uma imagem da Grande Gaivota ". Ela sabe que você tem que ser fiel a si mesmo.

A introdução à terceira parte do livro é composta pelas últimas palavras do professor de Fernão: "Fernão, continua a trabalhar no amor". Nesta parte Fernão entende que o espírito não pode ser verdadeiramente livre sem a capacidade de perdoar e o caminho do progresso passa pela capacidade de tornar-se um professor - e não somente pelo trabalho árduo como um aluno. Fernão volta para o antigo bando para compartilhar suas ideias, suas descobertas recentes e sua grande experiência. Pronto para a difícil luta contra as atuais normas da referida sociedade, a capacidade de perdoar parece ser uma obrigatoriedade para a condição de passagem.
"Vocês querem voar tão alto a ponto de perdoar o bando, aprender e voltar a eles um dia e trabalhar para ajudá-los a se conhecerem?" Fernão pergunta ao seu primeiro estudante antes de iniciar o aprendizado. A ideia de que os mais fortes podem atingir mais por deixar para trás os mais fracos amigos parece totalmente rejeitada.
Daí o amor e o perdão merecem respeito e parecem ser igualmente importantes para libertar-se da pressão de obedecer às regras apenas porque são comumente aceitas.